Tudo que você precisar saber sobre inversor fotovoltaico on grid

Tudo que você precisar saber sobre inversor fotovoltaico on grid

Tudo que você precisar saber sobre inversor fotovoltaico on grid

Um inversor on grid é um inversor solar que converte a eletricidade produzida pelos painéis solares de corrente continua (CC) em corrente alternada (CA) na tensão adequada para a sua casa ou empresa. A principal característica de um inversor on grid é que ele é feito para se interligar com a rede da concessionária (distribuidora de energia), sincronizando sua frequência (Hz) e tensão de saída (V) com a mesma, e se desconectar da rede quando esta deixa de fornecer energia, como por exemplo, devido a desligamentos para reparo ou falhas na rede.

De uma forma simples, o inversor on grid é um inversor inteligente, que transforma e sincroniza a energia fornecida pelos seus painéis solares com a energia que você já usa na sua casa ou empresa. Desta forma pode usar a energia do sol para alimentar todos os seus utensílios elétricos.

O seu segundo papel mais importante é garantir a segurança: O inversor on grid percebe quando a rede elétrica da distribuidora está sem energia e isola o sistema fotovoltaico da rede.

Funcionamento do inversor on grid

O inversor on grid funciona captando a energia dos painéis solares em corrente contínua e convertendo ela para corrente alternada. O inversor on grid usa um oscilador para sincronizar a sua frequência com a da rede elétrica da distribuidora em 60Hz e limita a tensão elétrica para que ela não fique nem acima nem abaixo da rede (Existe uma pequena margem para esta oscilação permitida por lei, pois a nossa rede elétrica não é muito estável e a energia na rede oscila o tempo todo. Desta forma o inversor precisa tolerar as oscilações da rede caso contrário ficaria se desligando).

Inversores on grid também são projetados para se desligar rapidamente da rede caso a rede caia ou falte energia. Este é um requisito internacional de segurança que garante que em caso de um apagão, o inversor on grid será desligado para evitar que a energia do sistema fotovoltaico chegue até a rede da distribuidora e cause um acidente (por exemplo um choque em quem esteja trabalhando na rede naquele momento).

Tipos de tecnologias

As principais tecnologias disponíveis para inversores on grid incluem transformadores de alta frequência, transformadores de baixa frequência, ou sem transformadores, sendo essa a tecnologia de maior eficiência. Os transformadores de alta frequência em vez de converter corrente contínua diretamente a 110V ou 220V, empregam um processo computadorizado de multi-passos, que envolve a conversão da energia de alta frequência de AC e, em seguida, de volta para DC e, em seguida, para a tensão de saída AC final. Já os inversores sem transformador são mais leves e mais eficientes do que os inversores on grid com transformadores.

Entenda o MPPT

A grande maioria dos inversores on grid possui 1 MPPT. O MPPT serve para maximizar o desempenho do inversor. A sigla significa, em português, rastrador de máximo ponto de potência. Se você pretende instalar painéis em duas posições diferentes, por exemplo, em duas águas diferentes de seu telhado como N e L, então o seu inversor precisa ter 2 MPPTs caso contrário o seu sistema fotovoltaico não funcionará direito.

Grau de Proteção IP

Níveis de classes de proteção IP ou grau de proteção IP são padrões internacionais definidas pela norma IEC 60529 para classificar e avaliar o grau de proteção contra poeira, contato acidental e água do inversor on grid. A maioria dos inversores são classificados para instalação ao ar livre com IP45 (sem proteção contra poeira) ou IP65 (à prova de poeiras). Os inversores que você instala na parte externa de usa casa ou empresa devem ter grau de proteção IP65. Caso eles não tenham este grau e apresentem algo como IP 64 ou menor, recomendamos instalar ele em local protegido da chuva e poeira.

A Fos Energia trabalha com as melhores marcas de inversores on grid do mercado e tem sua equipe treinada diretamente pelos fabricantes o que vai te proporcionar a garantia de sempre receber o que há de melhor.

Fontes:

Dados do site Portal Solar (www.portalsolar.com.br)

Como Funciona o Painel Solar Fotovoltaico

Como Funciona o Painel Solar Fotovoltaico

Como funciona o Painel Solar?

Todos nós sabemos que a luz do sol atinge o painel fotovoltaico solar e de alguma forma ele gera energia elétrica. Qual é a explicação cientifica por traz deste efeito fotovoltaico?

O painel solar é o equipamento essencial para se gerar energia fotovoltaica, o qual é composto por células fotovoltaicas fabricadas a partir de materiais semicondutores, como o silício, que absorvem a luz do sol e geram energia elétrica pelo efeito fotovoltaico. A placa solar funciona quando os fótons atingem as células fotovoltaicas, fazendo com que alguns dos elétrons que circundam os átomos se desprendam e migrem para a parte da célula de silício que está com ausência de elétrons, criando uma corrente elétrica, chamada de energia solar fotovoltaica.

De modo simples, a geração de corrente elétrica pelos painéis solares ocorre quando os fótons (partículas de luz solar) colidem com os átomos do material do painel solar, provocando assim o deslocamento dos elétrons. Este fluxo de elétrons cria uma corrente elétrica, ou o que nós chamamos de Energia Solar Fotovoltaica.

Construção do Painel Solar Fotovoltaico

Cada célula fotovoltaica é cuidadosamente colocada, plana, em série, uma após a outra. As células fotovoltaicas individuais são conectadas usando uma faixa condutora extremamente fina. Esta tira é tecida de cima para baixo de cada célula, de modo que todas as células fotovoltaicas do painel solar fotovoltaico estejam ligadas, assim criando um circuito.

Essa série de células fotovoltaicas é então coberta com uma lâmina de vidro temperado, tratado com uma substância antiaderente e antirreflexo, e emoldurado usando um quadro de alumínio.

Na parte de trás do painel fotovoltaico, há dois condutores provenientes de uma pequena caixa preta (caixa de junção). Esses cabos são usados para ligar os painéis solares fotovoltaicos (placas fotovoltaicas) em conjunto, formando uma série de painéis fotovoltaicos. Esse conjunto de painéis fotovoltaicos é então conectado através de cabos de corrente contínua ao inversor solar.

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Fontes:

Dados do site Portal Solar (www.portalsolar.com.br)

O que é Geração Distribuída de Energia?

O que é Geração Distribuída de Energia?

Geração Distribuída de Energia

Geração distribuída é o termo dado à energia elétrica gerada no local de consumo ou próximo a ele, sendo válida para diversas fontes de energia renováveis como a energia solar, eólica e hídrica.

No Brasil, a definição de geração distribuída é feita pelo Artigo 14º do Decreto Lei nº 5.163 de 2004.

“Considera-se geração distribuída a produção de energia elétrica proveniente de agentes concessionários, permissionários ou autorizados, conectados diretamente no sistema elétrico de distribuição do comprador, exceto aquela proveniente de:

  • I – hidrelétrico com capacidade instalada superior a 30 MW; e
  • II – termelétrico, inclusive de cogeração, com eficiência energética inferior a 75%.”

Mais a frente, em 2012, foi criada a Resolução Normativa 482 que estabelece as condições regulatórias para a inserção da geração distribuída na matriz energética brasileira, apresentando as seguintes definições:

  • Microgeração distribuída: Sistemas de geração de energia renovável ou cogeração qualificada conectados a rede com potência até 75 kW;
  • Minigeração Distribuída: Sistemas de geração de energia renovável ou cogeração qualificada conectados a rede com potência superior a 75 kW e inferior a 5 MW

As regras da Geração Distribuída – GD

  • As regras básicas definidas pela REN 482/2012, aperfeiçoada pela REN 687/2015 válidas desde 1º de março de 2016:
  • Definição das potências instaladas para micro (75 kW) e minigeração (5 MW);
  • Direito a utilização dos créditos por excedente de energia injetada na rede em até 60 meses;
  • Possibilidade de utilização da geração e distribuição em cotas de crédito para condomínios;
  • Foram estabelecidos prazos para processos, padronização de formulários para solicitação de conexão e definição de responsabilidades atribuídas aos clientes, a empresa responsável pela implantação do sistema e a distribuidora;
  • Foi possibilitada a forma de auto-consumo remoto onde existe a geração em uma unidade e o consumo em outra unidade de mesmo titular;
  • Foi possibilitada a geração compartilhada onde um grupo de unidades consumidoras são responsáveis por uma única unidade de geração.

A Geração Distribuída no Brasil

A geração distribuída no Brasil tem como base o net metering, no qual o consumidor-gerador (ou “prosumidor”, palavra derivada do termo em inglês prosumer – producer and consumer), após descontado o seu próprio consumo, recebe um crédito na sua conta pelo saldo positivo de energia gerada e inserida na rede (sistema de compensação de energia). Sempre que existir esse saldo positivo, o consumidor recebe um crédito em energia (em kWh) na próxima fatura e terá até 60 meses para utilizá-lo.

No entanto, os “prosumidores” não podem comercializar o montante excedente da energia gerada por GD entre eles. A rede elétrica disponível é utilizada como backup quando a energia gerada localmente não é suficiente para satisfazer as necessidades de demanda do “prosumidor” – o que geralmente é o caso para fontes intermitentes de energia, como a solar.

Os benefícios da Geração Distribuída para o Brasil

O Brasil possui um ótimo recurso solar – 1.550 a 2.350 kWh/m² por ano, porém existem outros benefícios agregados a geração distribuída:

  • Diversificação da matriz energética;
  • São evitadas perdas por transmissão de energia, considerando que a geração distribuída é disponibilidade próxima ao consumo;
  • Geração de empregos de qualidade  – 30 empregos diretos e 3,1 empregos indiretos por MW instalado;
  • Possibilidade de desenvolver cadeia produtiva nacional;
  • Equilíbrio de cargas no sistema na rede de distribuição e na fronteira com a rede básica;
  • Matriz energética mais sustentável;
  • Melhor aproveitamento dos recursos;
  • Maior eficiência energética nos empreendimentos;

A Fos Energia quer te ajudar a fazer parte dessa revolução na matriz energética que está acontecendo no nosso país. Entre em contato e saiba como.

Fontes:

Caderno de Recursos Energéticos Distribuídos – FGV Energia

Dados do site da ABSOLAR (www.absolar.org.br)

Dados do site Portal Solar (www.portalsolar.com.br)

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